1- Teorias Genéticas – o peso parece ser uma característica familiar e a probabilidade de uma criança ter peso a mais relaciona-se com o peso dos pais.
2- Teoria da Taxa Metabólica – as taxas metabólicas baixas podem estar associadas à obesidade, uma vez que as pessoas com taxas metabólicas baixas queimam menos calorias quando estão em repouso e, como tal, necessitam de comer menos para sobreviver.
3- Teoria das Células Gordas – os indivíduos com uma ligeira obesidade têm em regra o mesmo número de células gordas que as restantes pessoas, mas elas são maiores em tamanho e peso.
O número de células é principalmente determinado pela genética. A partir do momento em que as células gordas se formam, nunca mais poderão desaparecer. Uma pessoa obesa, com um grande número de células gordas, pode conseguir esvaziá-las, mas nunca conseguirá livrar-se delas.
4- Actividade Física – é possível que as pessoas obesas façam menos exercício devido a factores como a vergonha e a estigmatização e que a ausência de actividade física desempenhe um papel na manutenção da obesidade, mas não na sua causa.
O número de calorias que o exercício queima é relativamente baixo, quando comparado com o que existe numa refeição. Além disso, o exercício é recomendado como um meio de aumentar a taxa metabólica, mas só o exercício intenso e prolongado tem efeito.
5- Comportamento Alimentar – é possível que as pessoas com peso normal comam na maioria das vezes em resposta a indícios internos (fome, saciedade), enquanto que as obesas tendam a ser pouco sensíveis aos seus indícios internos e demasiado sensíveis aos externos.
Os obesos não comem necessariamente em excesso (comparando-os com os outros). No entanto, se a alimentação excessiva for definida em comparação com a comida que o corpo necessita, pode dizer-se que os obesos comem de mais, porque têm um excesso de gordura no corpo.
2- Teoria da Taxa Metabólica – as taxas metabólicas baixas podem estar associadas à obesidade, uma vez que as pessoas com taxas metabólicas baixas queimam menos calorias quando estão em repouso e, como tal, necessitam de comer menos para sobreviver.
3- Teoria das Células Gordas – os indivíduos com uma ligeira obesidade têm em regra o mesmo número de células gordas que as restantes pessoas, mas elas são maiores em tamanho e peso.
O número de células é principalmente determinado pela genética. A partir do momento em que as células gordas se formam, nunca mais poderão desaparecer. Uma pessoa obesa, com um grande número de células gordas, pode conseguir esvaziá-las, mas nunca conseguirá livrar-se delas.
4- Actividade Física – é possível que as pessoas obesas façam menos exercício devido a factores como a vergonha e a estigmatização e que a ausência de actividade física desempenhe um papel na manutenção da obesidade, mas não na sua causa.
O número de calorias que o exercício queima é relativamente baixo, quando comparado com o que existe numa refeição. Além disso, o exercício é recomendado como um meio de aumentar a taxa metabólica, mas só o exercício intenso e prolongado tem efeito.
5- Comportamento Alimentar – é possível que as pessoas com peso normal comam na maioria das vezes em resposta a indícios internos (fome, saciedade), enquanto que as obesas tendam a ser pouco sensíveis aos seus indícios internos e demasiado sensíveis aos externos.
Os obesos não comem necessariamente em excesso (comparando-os com os outros). No entanto, se a alimentação excessiva for definida em comparação com a comida que o corpo necessita, pode dizer-se que os obesos comem de mais, porque têm um excesso de gordura no corpo.
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